Brasilia

UPA Ceilândia II comemora três anos de existência


Nesta quinta-feira (26), com um lanche especial, com direito a bolo e parabéns, os três anos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ceilândia II foram celebrados.

Desde a inauguração, a UPA já realizou mais de 320 mil atendimentos, uma média de mais de 8 mil atendimentos por mês, sempre com excelência e dedicação da equipe para tornar o local uma referência de atendimento para a população.

Patrícia Martins está presente na UPA desde o primeiro dia, começou como coordenadora multiprofissional e hoje é gerente da unidade. Ela busca manter o legado do sentimento de “família” que está presente na equipe desde a sua inauguração, o que reflete no número de atendimentos e na resposta por parte da comunidade que mais precisa.

“Desde o início, desenvolvemos um atendimento de excelência dentro da unidade, nossos números comprovam isso, não só eles, mas também o respeito que ganhamos da população que busca a UPA Ceilândia II, eles elogiam nosso trabalho” destacou Patrícia.

O líder comunitário Jackson de Souza, destacou as melhorias que a unidade trouxe para a região. Segundo ele, é muito bom celebrar esses três anos de inauguração da UPA, que na avaliação dele, possui sempre atendimento de excelência, mesmo nos dias mais difíceis, além de manter a limpeza impecável.

“Ter chegado essa UPA aqui foi uma felicidade. Somos sempre bem recebidos e temos nossas lideranças ouvidas pela gerência. Só tenho a agradecer ao governo do DF e ao IgesDF por cuidarem tão bem da nossa gente”, afirmou.

Ângela França é biomédica e faz parte do laboratório da UPA Ceilândia II desde o primeiro dia de atendimento da unidade e contou sobre o sentimento de pertencimento e união que é trabalhado pela equipe desde o início.

“A gente brinca que está aqui desde quando os primeiros tijolinhos foram colocados, porque realmente estamos aqui desde o começo. Nosso laboratório, por exemplo, começou pequeno e hoje se tornou referência de apoio para as outras unidades quando necessário. Aqui, nos tornamos uma família, temos esse sentimento e é algo incrível, nós não estamos na UPA Ceilândia II, nós somos a UPA Ceilândia II.”

*Com informações da Agência Brasília


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