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Kill – O Massacre no Trem tira o fôlego com cenas infinitas de ação

Sabe aqueles filmes de ação que tiram o nosso fôlego? Kill – O Massacre no Trem tem um começo lento, para te fazer entender do que a história se trata, mas depois engata a quinta marcha e, como um trem sem freio, segue seu caminho sem fazer pausas ou interrupções.

A sinopse fala de uma gangue de ladrões liderados pelo implacável Fani que começa a aterrorizar passageiros inocentes em um trem. Amrit os enfrenta em uma matança que desafia a morte para salvar todos ao seu redor.

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Kill – Massacre no Tem é um filme de Bollywood volta para ação

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Com 1h45 de duração, a grande parte do filme se passa dentro de um trem

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O grande ponto do filme é a pancadaria e a matança

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Quando se diz uma matança, no resumo do filme, acredite: é verdadeiramente uma matança

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Após uma virada de chave, que acontece por conta de uma ação de Fani (Raghav Juyal), líder da gangue, o militar Amrit se torna uma máquina de matar, já que a gangue conta com inúmeros integrantes

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Por si só, as atitudes dos personagens, muito motivado pelo protagonista, já são capazes de empolgar o público no cinema

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Entretanto, nem tudo são flores para Kill e podemos citar dois pontos que podem te deixar confuso ou até entediado

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A maneira como esses objetos passeiam em cena e registram os acontecimentos torna tudo muito melhor

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Mas Bhat ainda foi muito além e promoveu um jogo de câmeras para tornar tudo ainda mais plástico

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Para ampliar um pouco mais os acontecimento, Amrit (Laksh Lalwani) é um militar que está no trem com o seu irmão Viresh (Abhishek Chauhan). Após uma missão, ele fica dias sem o celular e a sua namorada, Tulika (Tanya Maniktala) se casa com outro rapaz. Ele, então, embarca para seguir a família de sua (ex-) namorada para tentar reconquistá-la. A direção ficou por conta de Nikhil Nagesh Bhat

Quando se diz uma matança, no resumo do filme, acredite: é verdadeiramente uma matança. Após uma virada de chave, que acontece por conta de uma ação de Fani (Raghav Juyal), líder da gangue, o militar Amrit se torna uma máquina de matar, já que a gangue conta com inúmeros integrantes.

Por si só, as atitudes dos personagens, muito motivado pelo protagonista, já são capazes de empolgar o público no cinema. Mas Bhat ainda foi muito além e promoveu um jogo de câmeras para tornar tudo ainda mais plástico. A maneira como esses objetos passeiam em cena e registram os acontecimentos torna tudo muito melhor.

E para que tudo isso funcione de uma maneira única, o diretor optou por manter tudo no mesmo cenário — e que obviamente nos leva ao título do filme — que é um trem. Mesmo que tenhamos momentos no quartel do exército ou no casamento de Tulika, o que importa mesmo são as cenas dentro do transporte.

Mas não se preocupe, isso é importante para a banda não desafinar e tocar da maneira correta. Para que tudo isso ficasse de maneira excepcional, as atuações de Laksh e Raghav, principalmente o segundo, que parece ter nascido para fazer um vilão como Fani, são primordiais. São eles quem mantém a batalha de gato e rato e vingança atrás de vingança.

Voltando a Amrit e à sua matança, não fique achando que o sangue ou cenas explícitas ficarão de lado. Isso porque a pancadaria, os esfaqueamentos são mostrados de maneira completa e a quebra de pescoços, faces, braços e outros membros do corpo também ficam em evidência, até com aquele tradicional barulho de “creck”.

Entretanto, nem tudo são flores para Kill e podemos citar dois pontos que podem te deixar confuso ou até entediado. Por mais que as cenas de luta e ação aconteçam o tempo inteiro, inclusive com sequências incríveis, a repetição pode cansar um pouco, afinal, das 1h45 que o filme vai estar na telona, cerca de 1h30, ou até mais, é voltado para as confusões.

Por fim, o filme é focado no que acontece dentro do trem e não traz o passado de quase nenhum personagem. São poucas coisas, por exemplo, que mostram porque a gangue busca assaltar o trem, o marido de Tulika ou até o passado de Amrit, Fani e Viresh. A maior proposta de Bhat são os combates, a carnificina e a ação.



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