Crítica: A Linha da Extinção é divertido com trama bastante conhecida
A Linha da Extinção estreia nos cinemas nesta quinta-feira (21/11) e conta com a presença de Anthony Mackie, ator que faz o novo Capitão América no universo Marvel, e da brasileira Morena Baccarin como protagonistas.
A produção conta a história de um pai solteiro que quer salvar seu filho doente. Ele se une a duas vizinhas e o trio deixa o reduto seguro onde mora e parte em busca da cura para o menino, enfrentando criaturas monstruosas que exterminaram 95% da população mundial.
Apesar de não ser uma história de sobrevivência e suspense muito original, o filme é satisfatório. Tem início, meio e fim bem definidos, com destaque para a trilha sonora, os efeitos visuais e também para o ritmo intenso de acontecimentos, que geralmente apresenta situações tensas de vida ou morte para os personagens.
Para quem busca referências, A Linha da Extinção tem inspirações próximas do filme Um Lugar Silencioso na parte do suspense e de séries como The Walking Dead e The Last of Us quando falamos de sobrevivência e apocalipse.
Como ponto negativo, digo que a Linha da Extinção peca em não dar profundidade para a história. Com apenas 1h20 de tela, o filme poderia ter uma duração maior e ter explorado melhor os personagens.
De qualquer forma, A Linha da Extinção é uma boa diversão para quem procura um entretenimento mais solto. É um bom filme para comprar sua pipoca e aproveitar um dia de cinema com os amigos.