Popularidade baixa exige disciplina e não populism…
VEJA Mercado | 14 de março de 2025.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta sexta-feira, 14. O PIB do G20, o grupo das 20 maiores economias do mundo, teve um crescimento de 0,9% no quarto trimestre de 2024 e de 3,2% no acumulado de 2024. O crescimento da última parte do ano foi igual ao do terceiro trimestre, mas a economia do Brasil foi uma das que esfriaram no período. A tímida alta de 0,2% colocou o país à frente somente de França, México e Alemanha. Os destaques positivos do quarto trimestre ficaram por conta da China e da Índia.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, voltou a criticar as tarifas de 25% dos Estados Unidos sobre aço e alumínio e disse que “se fizer olho por olho, vai ficar todo mundo cego”. Ele reiterou que a balança comercial entre os países é positiva para os EUA. O governo ainda confirmou a eliminação de tarifas para importação de alguns alimentos, como carnes e café, apesar de o impacto no bolso dos consumidores ser limitado pela abundância desses alimentos em território nacional.
Dados de inflação comportados nos EUA ajudaram a consolidar mais uma alta do Ibovespa, que subiu 1,5% na última sessão. O dólar comercial ficou estável, cotado a 5,80 reais. Diego Gimenes entrevista Marcelo Fonseca, economista-chefe da Reag Investimentos. O especialista afirma que o governo Lula não pode cair na tentação de gastar mais para reverter os baixos índices de aprovação nas pesquisas. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. Ouça também no Spotify.
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