A expectativa por um Trump mais “agressivo” e big…
VEJA Mercado | 20 de janeiro de 2025.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta segunda-feira, 20. O mundo está de olhos na posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O republicano volta à Casa Branca quatro anos depois de ser derrotado por Joe Biden. A gestão deve ser marcada pelo acirramento da guerra comercial contra a China e por novas e pesadas tarifas sobre importações. Trump ainda ameaça anexar os territórios do Canadá e da Groenlândia aos Estados Unidos e fala até em mudar o nome do Golfo do México para Golfo da América. Os chefes das chamadas big techs se movimentaram publicamente em direção a Trump e o presidente eleito tomou a controversa atitude de liberar o funcionamento do TikTok depois de o governo Biden ter suspendido o aplicativo no país. Os americanos tentam obrigar a chinesa ByteDance a vender a operação da rede social a alguma empresa do país.
Ainda na economia internacional, a Argentina teve o seu melhor resultado fiscal desde 2009. O ministro da Fazenda do país, Luis Caputo, afirmou na rede social X que a Argentina bateu um superávit primário de 1,8% do PIB e um superávit financeiro de 0,3% do PIB no ano de 2024. O resultado ficou positivo entre 18 e 19 bilhões de dólares.
No Brasil, o ministro Fernando Haddad afirmou em entrevista à CNN que não compraria dólares acima de 5,70 reais “por causa dos fundamentos da economia brasileira”. As companhias aéreas Azul e Gol terão um longo e árduo trabalho para aprovar a fusão entre as empresas no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Diego Gimenes entrevista José Roberto Afonso, economista e doutor pela Unicamp e professor do IDP. Ricardo Rangel, colunista de VEJA, também comenta os principais assuntos do dia. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h.
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