Celebridades

Justin Baldoni processa jornal por publicação sobre Blake Lively

Justin Baldoni abriu um processo contra o jornal The New York Times nessa terça-feira (31/1). O ator e diretor pede US$ 250 milhões (equivalente a cerca de R$ 1,5 bilhão) em indenização por causa de uma reportagem sobre uma suposta campanha dele para difamar a atriz Blake Lively.

A matéria foi feita após a atriz processar Baldoni por assédio sexual e difamação durante as gravações de É Assim que Acaba e relata trocas de mensagens que, supostamente, comprovariam as acusações.

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Além de Blake Lively, estão no elenco Justin Baldoni e Brandon Sklenar
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Estilo casual da personagem

Sony Pictures/Divulgação

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Cindy Ord/Getty Images e Gotham/WireImage

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Além de Blake Lively, estão no elenco Justin Baldoni e Brandon Sklenar

Divulgação

Além do diretor, outras nove pessoas entraram na Justiça contra o jornal alegando difamação e invasão de privacidade. De acordo com o grupo, a reportagem do The New York Times é feita com base em comunicações “selecionadas e alteradas, desprovidas de contexto necessário e deliberadamente editadas para enganar”.

O processo, publicado pela Variety, critica a maneira como algumas mensagens foram retratadas na matéria. Uma delas é de uma conversa entre Justin Baldoni e Blake Lively, na qual ela culpa uma assistente por não ter recebido parte do roteiro de É Assim que Acaba atualizado.

Na sequência, ela teria convidado ele para ensaiar falas. “Estou apenas amamentando no meu trailer se você quiser ensaiar nossas falas”, escreveu a atriz. Ao que o ator respondeu: “Entendido. [Estou] comendo com a equipe e vou para aí”.

A reportagem, no entanto, teria retratado a situação como algo pior, de acordo com a acusação. “[Baldoni] entrou repetidamente em seu trailer de maquiagem sem ser convidado enquanto ela estava despida, inclusive quando estava amamentando”, diz um trecho no texto publicado pelo The New York Times.

Ainda de acordo com o texto do processo, a atriz estaria fazendo uma campanha de difamação “estratégica e manipuladora” e usou falsas “alegações de assédio sexual para afirmar controle unilateral sobre todos os aspectos da produção”.



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