Marco Pigossi critica LGBTQIAP+fobia no Brasil: “Não podemos sossegar”
Desde 2020 morando em Los Angeles, nos Estados Unidos, o ator Marco Pigossi voltou ao Brasil para divulgar seu mais recente trabalho, o longa-metragem “High Tide” (Maré Alta), e pisou no tapete vermelho do Festival do Rio ‘distribuindo’ o seu tradicional sorriso, bem largo, aquele mesmo que conquistou todo o país quando ele ainda brilhava nas novelas da TV Globo. Motivos ele tem, e de sobra! Além do filme, onde contracena com Marisa Tomei, vencedora de Oscar como Atriz Coadjuvante em “Meu Primo Vinny” (1993), entre inúmeros outros prêmios, ele participa do brasileiro “Maníaco do Parque”, dirigido por Maurício Eça, que também será lançado no festival carioca.
E se profissionalmente a vida de Marco está em larga ascensão, pessoalmente então… Foi de mãos dadas com o marido, o diretor italiano Marco Calvani, com quem se casou no começo de setembro, que ele circulou. A primeira aparição pública desde a oficialização da união. De longe percebia-se a felicidade do casal, uma parceria que vai muito além do dia a dia na residência norte-americana. Calvani também é o diretor de “High Tide”, longa que estará para sempre gravado na história pessoal do ator. Foi no set de filmagem, no último dia de trabalho, que ele foi pedido em casamento e, de tão emocionado, nem respondeu. Saiu gritando e contando para todos. A seguir, Marco fala sobre as diferenças entre fazer cinema no Brasil e nos Estados Unidos, homofobia, o que mais sente falta quando está longe de sua terra natal, como é dividir o set com o próprio marido e filhos.
Veja a reportagem completa na New Mag, parceiro do Metrópoles.