Ranking elege as raças de cães mais agressivas do mundo
Muito tem sido discutido nas últimas décadas sobre cães violentos. Durante milênios, a agressividade foi uma característica bastante valorizada em atividades como caça, guarda, guerra e até lazer – o nosso –, submetendo os peludos a combates desiguais com outros animais.
Há mais de 100 anos, no entanto, o cães vêm sendo adotados basicamente para companhia. As cidades se tornaram mais densamente habitadas, as distâncias foram reduzidas e os cães estão muito mais presentes no dia a dia, tanto dos seus tutores, quanto dos vizinhos.
Quem já conviveu com um cachorro sabe que ele é um guardião por excelência. Os cães estão sempre atentos aos familiares e a toda a movimentação ao redor. Mas, mesmo seguindo em atividades policiais, eles não se envolvem na guarda de patrimônios pessoais como faziam até o século 19.
Em primeiro lugar, porque os instrumentos de agressão e ataque são muito mais eficientes: um cachorro é útil em atividades de rastreio, busca e salvamento, encontro de drogas e substâncias ilícitas, porém, é quase impotente no caso de um ataque direto à mão armada.
Naturalmente, os cães exercem muitas outras atividades. Os cães violentos, no entanto, foram desenvolvidos como máquinas de guerra e combate, quase sempre isolados de outras atividades e interações – e estas características permanecem ativas em muitas raças caninas.
Ranking de cães mais violentos
O ranking foi elaborado pela BBC, um conglomerado britânico de rádio, TV e internet. A corporação organizou a classificação a partir de registros de acidentes fatais envolvendo os cães.
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