Tutora é expulsa de voo após seu gato se assustar e fazer cocô
Viajar com animais de estimação pode ser uma tarefa desafiadora, uma vez que os pets são imprevisíveis, podendo demonstrar medo ou resistência durante o trajeto. Nas redes sociais, o caso da tutora Alex e do gato Oni viralizou após os dois serem expulsos de um voo de conexão.
O felino, de 7 meses de idade, foi levado por Alex dentro de uma caixinha apropriada para um voo com conexão até Los Angeles. No X (antigo Twitter), Alex relatou que eles passaram por uma turbulência durante o pouso da primeira viagem, o que fez com que Oli se assustasse e fizesse as necessidades dentro da caixa transportadora.
A tutora explica que, de imediato, decidiu levar a caixa para o banheiro, para verificar o que tinha acontecido. “Rapidamente percebo que é cocô e xixi e, depois de embrulhar as toalhas de papel sujas em outra limpa, jogo-as no lixo porque estou preocupada se elas podem ser jogadas no vaso sanitário”, descreve Alex.
A tutora conseguiu higienizar a caixa de forma apropriada, sem deixar sujeiras no banheiro da aeronave.
O que ela não imaginava era que a tripulação não iria trocar o lixo entre os voos. Alex, então, pediu ajuda aos comissários, explicando tudo o que havia ocorrido e solicitando um saco de lixo. “Eles foram muito gentis e compreensivos. Eu termino de limpar e coloco o resto do lixo no saco de lixo para que eles se livrem facilmente”, descreveu, na publicação.
Na hora de embarcar no segundo voo, Alex percebeu que a viagem ocorreria na mesma aeronave do primeiro voo, entretanto, com uma tripulação diferente.
A tutora e o gato embarcaram no avião com a caixa do felino limpa. Apesar de ser uma equipe diferente, eles pareciam já estar informados sobre o incidente. Até que o inesperado aconteceu: Alex descreve que a funcionário da companhia aérea a abordou de forma hostil, dizendo que precisaram interditar o banheiro devido ao forte cheiro do lixo. “Eu pedi desculpas porque realmente pensei que iriam trocar o lixo”, recordou.
Alex ainda tentou explicar que o felino havia se assustado, mas a comissária continuou hostilizando-a. “Ela me diz ‘o banheiro não é sua caixa de areia!’”, emendou. Pouco tempo depois, um outro agente da companhia abordou a tutora, pedindo que ela se retirasse antes da decolagem.
O comissário a acompanhou até a saída. O transtorno fez com que passasse mais de 7h aguardando a nova viagem. O agente ofereceu a ela US$ 200 de crédito com a companhia, que não se manifestou sobre o caso.